Brazilian Center for Climate Justice

Brazilian Center for Climate Justice

Administration of Justice

Navigating through solutions based on research, education, communication and advocacy for the Brazilian Black population

About us

The Brazilian Center for Climate Justice (CBJC) is a national civil society organization dedicated to the Black population themes in Brazil's climate agenda. Our mission is to expand the public debate and influence public policies on climate justice and racial equity at the local, regional, and national levels. The climate emergency is a crisis that confronts structural inequalities. Racism is a system of oppression in its political and social dimensions. Therefore, discussing climate justice is, above all, confronting environmental racism. Our main thematic areas of action are: — Communication & Outreach — Climate Education — Political Advocacy — Research & Data

Website
cbjc.com.br
Industry
Administration of Justice
Company size
2-10 employees
Type
Nonprofit
Founded
2023
Specialties
justiça racial;, justiça climática, meio ambiente, mudanças climáticas, equidade racial, gênero, and adaptação antirracista

Employees at Brazilian Center for Climate Justice

Updates

  • ESCASSEZ HIDRORRACIAL Estudo aponta que, no Rio de Janeiro, a população negra é a mais afetada pela interrupção frequente no abastecimento de água tratada. O nome disso é racismo ambiental. Armazenar água, saber o calendário de interrupções no abastecimento, adaptar a organização das atividades domésticas para dar conta da vazão fraca nas torneiras, tudo isso são aprendizados comuns na vivência da população periférica brasileira — majoritariamente negra. O acesso à água, que é um direito fundamental estabelecido pela Organização das Nações Unidas e um direito de todos brasileiros (segundo a Lei Federal nº 11.445/07), é determinado, principalmente, pela localização onde moramos. Enquanto pobres e pretos não tiverem acesso à água de qualidade, no país com a maior reserva de água doce do mundo, o uso de um bem fundamental, seguirá impedindo a justiça climática e racial do Brasil. Leia a matéria completa publicada no Le Monde diplomatique e assinada por Hosana Silva, repórter do Centro Brasileiro de Justiça Climática (CBJC): https://lnkd.in/dA7dUugC

    Escassez hidrorracial: é normal não ter acesso à água? - Le Monde Diplomatique

    Escassez hidrorracial: é normal não ter acesso à água? - Le Monde Diplomatique

    https://diplomatique.org.br

  • A Folha de S.Paulo publicou uma matéria a respeito do nosso levantamento sobre saúde, raça e clima, que reuniu relatórios técnicos e análises de dados para mostrar como a injustiça climática (expressão que se refere aos efeitos maiores do aquecimento global aos grupos que menos contribuíram para tal) e o racismo ambiental (conceito de que minorias étnicas enfrentam riscos ambientais maiores) impactam negativamente o acesso à saúde. O segundo boletim informativo do Centro Brasileiro de Justiça Climática (CBJC), em parceria com o Ministério da Saúde, descreve como, nas cidades, o processo histórico de marginalização para as áreas periféricas gerou estruturas públicas de segregação com desigualdades na oferta de trabalho, lazer, moradia, de equipamentos de à saúde e acesso a mercados para alimentação e adequada e saudável. A matéria completa está disponível aqui: https://lnkd.in/e4BR2xxf

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  • COMER É UM ATO POLÍTICO 🌍 Você sabia que a insegurança alimentar é uma das principais  ameaças ao nosso futuro? Milhões de brasileiros enfrentam essa realidade diariamente, e as soluções precisam ser urgentes e transformadoras. 📚 O novo boletim do CBJC traz uma análise detalhada dessa realidade e aponta caminhos para soluções concretas. O documento destaca o papel fundamental de ativistas, organizações sociais e gestoras públicas na busca por justiça alimentar e climática.  📣 Quer saber mais sobre o que pode ser feito para mudar esse cenário? Baixe o boletim e descubra iniciativas que podem transformar vidas no enfrentamento à insegurança alimentar. 📥 Acesse agora e entenda como você pode se envolver nesta causa https://bit.ly/4eI92Mj #InsegurançaAlimentar #JustiçaAlimentar #SoluçõesSustentáveis #BoletimCBJC #WorldFoodDay #RightToFood #DiaMundialdaAlimentação #DireitoÀAlimentação

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  • 🚨 DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO   A fome ainda é uma realidade para milhões de brasileiros. Em 2024, 8 milhões de pessoas continuam sem acesso a uma alimentação adequada, e a crise climática agrava essa situação, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde as mulheres negras são as mais afetadas. O novo boletim do Centro Brasileiro de Justiça Climática explora essa realidade e aponta soluções que podem mudar esse cenário. 🌱⚠️ 🔍 Descubra mais sobre o impacto da fome e as soluções propostas. Acesse o boletim completo e faça parte dessa luta por justiça alimentar e climática. 🔗 https://bit.ly/3Ad8oqZ #WorldFoodDay #RightToFood #DiaMundialdaAlimentação #DireitoÀAlimentação

  • DE COLUMBIA UNIVERSITY, NOVA YORK. Transitar por cidades e países com infraestruturas muito conflitantes nos leva a pensar sobre adaptação climática, o pilar central do Acordo de Paris. Um conceito que nos mostra que se adaptar, nada mais é, que promover a resiliência de pessoas e da natureza. A arquitetura das cidades — e suas soluções — foi um dos temas de discussão do Brazil Climate Summit, onde representamos a missão do Centro Brasileiro de Justiça Climática (CBJC). Como o nosso Brasil, certamente, é um dos países mais urbanizados do mundo, muitos desafios estruturantes se impõem. E, infelizmente, seguimos despreparados. Há uma falta de leitura crítica da cidade enquanto um espaço de encontros. Um espaço multidimensional feito por pessoas com escolhas, rotinas, demandas, acessos e necessidades infinitas. Na materialidade do tecido urbano, construímos prédios sem ter gente, erguemos muros e concretos numa lógica ineficiente e fragmentada em planejamento. Todo esse contexto afeta significativamente nossas trocas e interações, e quem perde somos nós. Há de se considerar que o caminho como construímos nossas cidades, sobretudo após a explosão industrial, nos remete sempre a uma perda de controle. Um caminho sem volta? Cidades brasileiras são terrenos de disputas territoriais, conflitos, desigualdades e negligências do poder público, mas são também lugares de proposição de soluções e de esperança. Se o tecido urbano é resultado de escolhas econômicas e políticas, cabe a nós assumir a premissa de que a mudança no enfrentamento à crise climática virá de cidades e territórios preparados, com planos, de fato, participativos. Políticas climáticas e antirracistas de adaptação salvam cidades e vidas! Para que, juntas, as agendas de clima e adaptação alavanquem, não existe outro caminho senão uma participação cidadã mais ativa na governança na cidade para que as alquimias de transformações urbanas aconteçam, e os encontros fomentem o bem-viver com dignidade coletiva, regional e local. Fotos: Lívia Sá

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  • Lançamos nossa primeira formação em educação climática, desenvolvida para mulheres pretas e pardas: a formação SEMEADEIRAS na Ilha de Cotijuba, em Belém, é uma parceria do Centro Brasileiro de Justiça Climática com o Movimento das Mulheres das Ilhas de Belém (MMIB), Coletivo Miri e  Palmares Laboratório-Ação.

    Semeadeiras: formação em agroecologia e segurança alimentar e nutricional

    Semeadeiras: formação em agroecologia e segurança alimentar e nutricional

    https://cbjc.com.br

  • N A S C E M O S!!!!! Lá se vão alguns meses que estamos sonhando com um espaço onde pudéssemos compartilhar com profundidade sobre justiça climática e equidade racial. Os desafios, as denúncias, as oportunidades, as soluções. Os direitos socioambientais, as territorialidades, os caminhos de enfrentamento à guerra climática. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), somos 56% do país — sendo 10,2% de pessoas autodeclaradas pretas e 45,3% pardas. Por essa e outras razões, a população negra e afrodescendente - em todas as suas pluralidades - tem direito a um centro nacional dedicado ao principal desafio do nosso século: as emergências climáticas e o racismo ambiental. Sejam bem-vindes ao Centro Brasileiro de Justiça Climática (CBJC). Chegamos para construir, incomodar, denunciar e sonhar coletivamente com um Brasil com segurança climática, adaptação antirracista e justiça racial. Estamos comprometidos com uma sociedade regenerativa, adaptativa e resiliente, onde possamos construir coletiva e politicamente o bem viver – e não apenas sobreviver. Não há tempo nem contexto para desistências! É lutar ou lutar.

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