What role does communication play in preventing family disputes?

communication is the foundation of a healthy family dynamic. By promoting understanding, resolving issues early, and building strong relationships, effective communication can significantly reduce the occurrence of family disputes.

My parents clearly communicated with each other and me and my sister. But within that they always had special ways to bring everyone into situations and issues and matters of the house.

Ambiguity is not good for relationships. Whether between a couple, parent-child, or even across generations - ambiguity leads to misunderstandings, hurt feelings, and misdirection. Simple, direct, and purposeful communication is key. And, nonverbal and verbal communication should match. Most of all- keeping an open mind that your approach and expectations may not be the same as another is important. Common ground can help with decisions -making - big and small.

Pode ser que no calor da discussão, não seja possível escutar da forma que todos merecem ser escutados. Os humores num debate familiar não tratam somente do evento em questão, mas de uma história de uma vida inteira que parece estar condensada em um diálogo. Acordos protetores antes da conversa começar podem ajudar muito: 1. Se qualquer pessoa sentir que disse algo de uma forma ou num conteúdo indesejável, tem a liberdade de reparar a fala em outro momento, desdobrando a conversa única em um contínuo de encontros; 2. Se qualquer pessoa se sentir ofendida, tem o direito de falar de seu sentimento; 3. A conversa poderá ser interrompida para que possam retornar num outro momento, caso o diálogo tome uma direção potencialmente violenta.

As a psychologist, I find that often misunderstandings occur because of the nonverbal cues we give to each other versus the verbal ones. For example, a family member may appear passive-aggressive when they opt to not engage or walk away during a conversation, perhaps giving a smirk or hand gesture, versus choosing to discuss the situation.

Conflict avoidance may be more important than conflict resolution when it comes to communication and families, especially in my Medicaid planning. There are times that the best way to protect a client's resources and get help with expensive care costs is to give a home, often the only asset the client has to pass on, to one child. If the other children do not know why that one is getting everything it can, and has, led to allegations of exploitation and abuse. When the family understands the WHY of a situation and the options involved, then they are more likely to ask questions and accept advice. I have seen a 30 minute family meeting save relationships and prevent months of expensive litigation.

O diálogo é a cura do autoritarismo. Mas não é qualquer encontro que se transforma em um verdadeiro diálogo. Para isso, é necessário querer escutar para aprender sobre e com o outro. Geralmente escutamos de forma defensiva, somente para retrucar como um advogado de acusação. A escuta para aprender sobre o outro e com ele, no diálogo, é uma disposição curiosa sobre a história, por mais que conheçamos quem fala e sobre o que fala. Sempre há algo desconhecido no outro. Sempre há o que aprender sobre ele. Quando a pessoa se sente genuinamente alvo da nossa curiosidade, os muros se transformam em pontes.

FINALLY, look directly to the person with whom you are speaking about it. Example to consider is when you take a person to the doctor. Do NOT assume they cannot speak. Wait for an answer. My husband has been ill for several months. When we go to a doctor, the doctor speaks to me ! Just because someone is sick, or disabled, speak directly to the person in question. My husband is able to answer questions, but some doctors ask me the questions. Wait for an answer before asking another person. Sometimes they are just slow answering. A history professor shared that when he and his wife eat out, people assume he cannot speak when they see his prosthetic arm! Asking others to answer questions while the person is present is rude.

Crianças têm voz própria e podem ser parte de conversas familiares densas. Em muitos momentos, elas se sentem bem justamente por poderem participar com alguma contribuição. Uma vez uma criança de oito anos me disse, no consultório como Terapeuta Familiar, numa sessão em que participava com os pais para tratar de uma briga em que se envolveu com um amigo, na escola: “Alexandre, eu seu que meus pais estão se separando. Eu só quero que eles não se odeiem, e que eu continue a poder estar com cada um deles. Você pode me ajudar com isso?”