Publicação de FleishmanHillard Brasil

Com a aprovação do PL 182/2024, que estabelece o Marco Legal do Mercado Regulado de Carbono, o Brasil inaugura um novo capítulo em sua política climática, impondo novas responsabilidades às empresas. Para auxiliar as organizações a navegarem nos desafios e nas oportunidades desse cenário, lançamos o paper “PL 182 - Marco Legal do Carbono: 10 pontos fundamentais que as empresas brasileiras precisam saber”. O link para download do material está nos comentários. Produzido pela FleishmanHillard Brasil em uma parceria inédita com a Future Climate Group, plataforma de soluções climáticas corporativas e criação de valor compartilhado, o documento oferece uma análise estratégica, com recomendações. Como líder global em relações públicas e comunicação corporativa, a FleishmanHillard se propõe a construir reputações sólidas para empresas comprometidas com as grandes transições e transformações no Brasil e no mundo, impulsionando o crescimento sustentável e gerando impacto positivo para a sociedade e o planeta. Agradeço ao Fábio Galindo e à Laura Albuquerque, da Future Climate, pela parceria neste projeto, que aborda este tema de forma segura e eficiente. Nossa equipe está sempre à disposição para uma conversa mais aprofundada. #carbono #FleishmanHillard #sustentabilidade

A criação da Taxonomia Sustentável Brasileira e a regulação do Mercado de Carbono são as primeiras medidas, já em andamento, do Plano de Transição Ecológica, lançado pelo governo. Dividido em 6 eixos voltados para os setores que mais emitem gases de efeito estufa, o plano é um pacote de instrumentos financeiros e de incentivos, que abrem muitas oportunidades de negócios, visando o engajamento cada vez maior das empresas brasileiras nesse processo de descarbonização da economia. Saiba quais são essas oportunidades, na entrevista especial, com Amaury Oliva, diretor de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Febraban; Luciana Nicola, diretora de relações institucionais e sustentabilidade do Itaú Unibanco; e Cristina de Borja Reis subsecretária Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ministério da Fazenda; à jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da Febraban: https://bit.ly/3U1GDsu Ela conversa com especialistas, que participaram ativamente da construção desse plano, considerado uma mudança de paradigma tecnológico, produtivo, financeiro e cultural, com medidas estruturantes para a economia e para o meio ambiente. #TransiçãoEcológica #DescarbonizaçãoDaEconomia #OportunidadesDeNegócios #Sustentabilidade #MeioAmbiente #Febraban

Organizações que desejam se destacar precisam desenvolver um plano de transição climática robusto, que integre descarbonização, respostas a riscos e oportunidades e financiamento estratégico. Em novo artigo do nosso blog, exploramos o papel estratégico desse plano, destacando iniciativas como a Transition Plan Taskforce (TPT), que tem o objetivo de estabelecer um framework para planos de transição, com o envolvimento de diversos atores do mercado. Lançada em 2022, a TPT passou a responsabilidade por seus materiais de divulgação para a IFRS Foundation em junho de 2024, o que representou um passo importante para difundir a iniciativa de forma padronizada globalmente. 🌱 Leia o artigo e entenda as diretrizes para a criação de uma estratégia eficiente para negócios sustentáveis e como prosperar em um cenário de incertezas climáticas, contribuindo para uma transição justa e resiliente: https://lnkd.in/dmpqEE_X #planodetransicao #sustentabilidade #esg #netzero #descarbonizacao #riscosclimaticos #mudancaclimatica #meioambiente #clima

Nos destacando como representantes no mercado de créditos de carbono brasileiro, sabemos que liderar a transformação para uma economia mais verde e lucrativa pode ser uma tarefa complicada. Principalmente se for para realizá-la de maneira transparente e eficiente. Por meio das internalizações de custos e diminuindo as emissões de carbono, unir a sustentabilidade com a rentabilidade não é apenas possível, mas também essencial para atingir o sucesso ao longo prazo. Agregar uma solução que nem ao menos se classifica como obrigatória para muitas empresas pode parecer ineficaz, mas perder a oportunidade de colhermos frutos futuros do mercado de carbono é um risco que não podemos enfrentar. Recentemente, diversas iniciativas e políticas no Brasil promovem práticas mais sustentáveis, ao mesmo tempo que oferecem retornos financeiros duradouros para quem as implementar. Em dezembro de 2023, a Câmara dos Deputados aprovou a proposta que regulamenta o mercado de carbono no Brasil, criando o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Estabelecendo tetos para emissões e um mercado de venda de títulos, a ideia do projeto é criar um limite de emissões de gases efeito estufa para as empresas, onde aquelas que emitem mais gases de efeito estufa deverão compensar suas emissões com a compra de títulos. Porém, muito mais do que um produto financeiro, os créditos de carbono representam uma grande oportunidade para empresas que buscam melhorar sua reputação corporativa, diminuir custos e obter novas fontes de renda. Com o Crédito Verde, nosso maior objetivo é evidenciar que podemos fazer com que o lucro e a responsabilidade ambiental andem lado a lado, abrangendo um leque de possibilidades para melhor atendermos às necessidades do mercado de carbono e corporativo. ♻️ Ficou curioso e quer saber mais sobre? Entre em contato conosco. 💡 #creditosdecarbono #sustentabilidade #ecologia #meioambiente

Reavaliação da SBTi sobre Créditos de Carbono: Transparência e Governança em Foco A revolta interna na Science Based Targets initiative (SBTi) desencadeou uma reversão de posição quanto ao uso de créditos de carbono nos planos net zero das empresas. Após críticas à falta de transparência e à suposta quebra de governança interna, a SBTi esclareceu que não houve mudança nas regras atuais, afirmando que qualquer uso de certificados de atributos ambientais (EACs), incluindo créditos de carbono, será fundamentado na ciência. O documento original, que admitia o uso de offsets para abater emissões indiretas (escopo 3), foi seguido por uma nota de esclarecimento destacando que quaisquer mudanças serão conduzidas de acordo com os procedimentos padrão previamente aprovados. A proposta preliminar para potenciais mudanças será discutida em julho, refletindo a importância da transparência e do alinhamento com a ciência na certificação dos planos de descarbonização corporativa. A reavaliação da SBTi sobre o uso de créditos de carbono reflete não apenas a pressão interna dos funcionários, mas também a necessidade de garantir a integridade e a credibilidade de seus padrões. A revolta dos funcionários e as críticas à gestão interna destacam a importância da participação e da transparência nas decisões estratégicas sobre questões climáticas. Enquanto isso, a aceitação de créditos de carbono continua em estudo, evidenciando a complexidade e a sensibilidade do debate sobre mitigação das mudanças climáticas no contexto corporativo. A posição da SBTi não apenas molda os padrões para os planos de descarbonização corporativa, mas também influencia a direção futura das políticas climáticas e ações empresariais em todo o mundo. #creditodecarbono, #transicaoenergetica, #neoindustrializacao, #neoindustrializacaoverde, #descarbonizacao, #desfossilizacao, #sustentabilidade https://lnkd.in/eVExiuvD

Para quem acompanha o tema sabe que foi um momento bastante esperado. Para quem não acompanha o tema, vale a leitura para estar bem ligado a este momento e próximos passos muito relvantes para toda uma evolução na agenda das mudanças climáticas.

A contribuição das empresas para solucionar a crise climática tem ganhado cada vez mais destaque no mundo dos negócios. 🌱 Nesse contexto, as normas internacionais IFRS S1 e S2 (exigência CVM 193) surgem para trazer mais transparência e padronização aos relatórios corporativos, fortalecendo a integração da sustentabilidade às estratégias empresariais e informações financeiras. Para aprofundar o tema, realizamos três sessões de capacitação com nossas investidas e especialistas no assunto. Também ampliamos as discussões para abordar a Litigância Climática, um conceito emergente que já soma quase 3 mil casos globalmente e pode impactar diretamente a reputação e o valor das empresas. Entender esses conceitos e sua implementação reafirmam nosso compromisso em olhar os riscos atentamente e é um passo importante em nossa jornada contínua de aprendizado sobre sustentabilidade! #SomosItaúsa

Excelente material para entender Marco Regulatório do Carbono no Brasil