A Britânia estreia no maior festival de música do Brasil com uma Air Fryer gigante, na ação "Fome de Música – Seu festival no Modo Britânia", parte da campanha "Seu dia a dia no Modo Britânia", em parceria com a Agência Calia, reforçando sua presença em todos os dias do evento. O espaço foi transformado em um ponto de encontro interativo, onde os visitantes podem interagir com a icônica Air Fryer gigante. Além de abrir e fechar o cesto com batatas fritas e sentir o aroma irresistível do alimento, a Air Fryer toca a trilha sonora do comercial da Britânia em ritmo de rock. Os frequentadores também têm à disposição um lounge com pufes para relaxar, e leques estão sendo distribuídos em bairros estratégicos da cidade, assim como em horários específicos dentro do festival. Além disso, o evento ainda trouxe o início da nossa parceria com o Júlio Rocha, que será o represente da marca ao longo dos próximos 12 meses. A colaboração surge após o sucesso de ações anteriores, como o evento de julho que marcou o lançamento da maior campanha de Air Fryer do Brasil. "Participar do festival de música no Rio de Janeiro é uma excelente oportunidade para a Britânia se conectar com um público apaixonado e diverso. Ao integrar nossa Air Fryer nesse ambiente dinâmico, queremos proporcionar uma experiência imersiva e divertida, destacando a inovação e praticidade dos nossos produtos. Não se trata apenas de promoção, queremos oferecer uma vivência sensorial que torne a nossa marca ainda mais memorável e conectada com as pessoas", afirma Emanuelle Henche, gerente de marketing da Britânia. Convidamos todos os presentes no festival a registrarem o momento e marcarem nosso Instagram, @britaniaeletro, utilizando as hashtags oficiais da ação #FomeDeMusica, #MeEncontraNaAirFryer e #NoModoBritania. Os melhores conteúdos serão compartilhados em nossas redes sociais!
Publicação de Britânia Eletrodomésticos
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Nos últimos dias, os canais de entretenimento, cultura e festivais têm se concentrado na notícia do cancelamento de duas grandes turnês programadas para 2024. O alto preço dos ingressos, produções cada vez mais caras e cachês exorbitantes são frequentemente apontados como os principais culpados. Embora esses fatores sejam, de fato, problemáticos em um mercado já saturado, será que são os únicos responsáveis? O entretenimento coletivo, seja em festivais, shows solo ou grandes turnês, tem focado intensamente no apelo comercial para o público. Está em alta oferecer uma experiência completa, que vai além da música nos eventos. Contudo, essa experiência se torna cada vez mais voltada para o varejo, a exposição de marcas e a imersão em tecnologia, transformando esses eventos em verdadeiros centros de consumo a céu aberto. E de fato acredito que, sem essa abordagem, as contas não se fechem. Mas olhando por outro lado, mais conceitual e menos produto, é nítido que o entretenimento contemporâneo tenha esquecido suas origens e, mais do que isso, o conceito fundamental do termo "festivais; festividades". Em um mercado muito lucrativo para especialistas em tecnologia, inovação e relacionamento comercial, mesmo sabendo da grande importância dessas disciplinas e figuras no processo, o investimento intelectual no principal pilar que move o mercado do entretenimento, que é a emoção coletiva, foi esquecido na sua forma original. O resgate inconsciente das festividades antigas em festivais contemporâneos deveria despertar, de forma inexplicável, gestos de euforia e felicidade. Encontros de dança e música coletivos sempre foram ferramentas de experimentação emocional. Ao final de uma grande festa, a conclusão inevitável deveria ser que somos seres sociais por natureza, incentivados a compartilhar nossas alegrias e, de alguma forma, transformar nosso entorno em algo mais pacífico. Se os grandes players do entretenimento nacional começarem a pensar e a se posicionar, porque os independentes já fazem isso a algum tempo, mesmo que numa linha pequena mas constante e bem equilibrada entre produto e origem, dessa maneira, podemos ter esperança de que um dia o entretenimento de alta performance seja mais democrático e, mais do que isso, uma ferramenta real de inclusão, diversidade e até mesmo política, sem deixar de ser lucrativa, mas de forma sustentável e não predatória. Compartilho alguns artigos interessantes sobre o assunto e que mostram que o mercado em algum momento vai ter que se movimentar nesse sentido. https://lnkd.in/dHqecNrT BATEKOO https://lnkd.in/dQ_EtjUz Agatha Arêas
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🌍 Um marco para a sustentabilidade em festivais de música! 🎶 Em março deste ano, nós da BM2B Consultoria recebemos uma missão da The Coca-Cola Company: transformar os insights de sustentabilidade do evento de stakeholders do The Town 2023 em uma "Diretriz ESG para Festivais de Música". Porém, percebemos que não bastava apenas consolidar as informações. Queríamos mais. Decidimos mergulhar de cabeça no universo da indústria da música e dos eventos, explorando seus desafios, cases de sucesso e boas práticas. E o que descobrimos? Esse setor, embora inovador, está apenas no início de sua jornada rumo à sustentabilidade. Analisamos guias de referência de alguns países da Europa, mas nenhum era realmente completo. Estudamos profundamente os festivais e turnês mais inspiradores, como Rock in Rio, The Town, Coldplay, Billie Eilish, Coachella, DGTL, Burning Man, Bahidorá, entre outros. E o que surgiu a partir disso foi a necessidade clara de criar algo que reunisse todos os aspectos necessários para construir um evento sustentável – desde o ambiental, social até o de governança, cobrindo temas como água, resiliência climática, educação e direitos humanos. Assim nasceu as DIRETRIZES ESG PARA FESTIVAIS DE MÚSICA: Um guia completo para eventos de todos os tamanhos, com uma lista de ações práticas para cada aspecto do ESG. Cada tema também traz um case real de festival, para inspirar outros a seguirem esse caminho. Temos muito orgulho de ter liderado esse projeto, de ter desenvolvido esse documento que, segundo o Professor do MIT referência nesse tema, John E. Fernández: 💬 "É um dos guias mais completos sobre festivais sustentáveis que já vi!" O mais incrível? O documento é OPEN SOURCE, disponível em português e inglês, e está disponível para download no link abaixo. 🚀 Desafio aceito. Objetivo superado.🚀 👉 Compartilhem, usem, transformem! #Sustentabilidade #ESG #Música #Eventos #CocaCola #RockInRio #TheTown #TransformaçãoSustentável https://lnkd.in/dUvy4gzk
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sustainable-festivals.com
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Iniciamos o segundo semestre e com ele, tradicionalmente, já sabemos que em setembro teremos um grande festival, sendo ele o Rock in Rio ou o mais novo, The Town. No último final de semana, tive o prazer de participar pela segunda vez do Farraial, o maior festival sertanejo do Brasil organizado pela Agência InHaus. Mas além da música, você sabe qual a relação entre esses dois grandes eventos? É uma experiência cuidadosamente orquestrada que visa conectar artistas e público em um ambiente vibrante e dinâmico. 🎶🎶 Mas qual a relação disso tudo com os negócios? 🤔 A resposta é simples: Você só tem sucesso quando você conhece seu público! Nos festivais, o sucesso vai além das músicas ou da presença dos artistas no palco, ele está na habilidade de criar uma conexão profunda do público com a marca. Desde a curadoria das bandas e patrocinadores ao design e conforto dos espaços, tudo é pensado para atender às expectativas e desejos do público-alvo. Esse conhecimento permite que os organizadores criem eventos memoráveis e relevantes. E como aplicar isso aos negócios? 🎧 Segmentação e Personalização: Segmentar o público e personalizar as ofertas para atender às necessidades e preferências específicas dos clientes; 🎧 Experiência do Cliente: Proporcionar uma experiência excepcional e coerente é crucial para a fidelização dos clientes; 🎧 Feedback e Adaptação: Festivais costumam realizar pesquisas e ouvir o feedback dos participantes para melhorar edições futuras. No ambiente corporativo, ouvir os clientes e adaptar-se com base nas suas necessidades é fundamental para o crescimento e sucesso contínuo; 🎧 Engajamento: Construir uma conexão genuína e engajadora pode transformar clientes em defensores da marca. Os festivais de música são uma lição prática sobre a importância de conhecer o público e moldar experiências que encantam e fidelizam. Você é responsável por causar os arrepios nos clientes que só os fãs sentem quando escutam o primeiro acorde de sua banda favorita.
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Preparem-se: em abril retorna para o Morro da Urca, um dos festivais mais icônicos e longevos da cidade: o TIM Music Noites Cariocas. A 3ª temporada do festival acontece durante todo o mês de abril, sextas e sábados, com shows no anfiteatro de um dos cartões-postais mais deslumbrantes da cidade! O festival reunirá novas apostas da música brasileira fazendo um mix perfeito com nomes já consagrados e novos talentos da música brasileira, aliás, o grande legado do projeto, realizado em um dos mais bonitos cartões postais do planeta. Nos anos de 2022 e 2023, o festival recebeu um público de mais de 42 mil pessoas, em 22 apresentações, totalizando mais de 70h de shows e 640 viagens de bondinho, programados para levar o público para uma experiência única. A TIM, pelo terceiro ano consecutivo, tem o naming right do evento, reforçando sua plataforma de música e seu apoio aos eventos culturais do país. Líder em 5G no Brasil, a operadora foi a primeira a disponibilizar a tecnologia no Morro da Urca e planeja ampliar ainda mais experiência de conectividade nessa edição do projeto, como destaca Camila Ribeiro, Diretora de Advertising e Branding da empresa: “Os festivais que realizamos ou patrocinamos são uma oportunidade única para reforçar a proximidade com o público por meio dessa paixão que nos conecta, que é a música. E também são o momento certo para destacarmos a inovação da marca, tangibilizada – principalmente – pelo nosso protagonismo no 5G. Queremos potencializar cada vez mais a experiência de navegação das pessoas nos grandes eventos e trazer novas possibilidades, com ativações surpreendentes, que mostrem um pouco de como pode ser o futuro dos super shows”. Texto completo: cenariominas.com.br
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A indústria do entretenimento se fortalece significativamente nos festivais de música, que se tornaram eventos culturais de enorme impacto econômico e social. Esses festivais desempenham um papel essencial em vários aspectos: #Grandesfestivais, como o #Coachella, #RockinRio ou #Tomorrowland, movimentam bilhões de dólares, não apenas na venda de ingressos, mas também em produtos derivados, publicidade, turismo, alimentação e hospedagem. A indústria do entretenimento e os festivais de música geram uma vasta gama de empregos temporários e permanentes, que vão desde roadies e técnicos de som até profissionais de marketing, segurança, e produtores de eventos. Muitos festivais atraem turistas locais e internacionais, incentivando a economia das cidades onde são realizados. Isso beneficia restaurantes, hotéis e outros negócios, estimulando o crescimento econômico das regiões. Empresas patrocinadoras utilizam os festivais para promover seus produtos para uma audiência ampla e diversificada, criando oportunidades de parcerias estratégicas com artistas e produtores. A produção de festivais estimula o desenvolvimento de novas tecnologias em iluminação, som, realidade aumentada e streaming, levando a avanços na experiência do público e expandindo o alcance global. Além da música, esses eventos promovem outras formas de expressão cultural, incluindo arte, moda e gastronomia, integrando diferentes culturas e criando espaços de diversidade criativa. Esses elementos reforçam a relevância dos festivais dentro da indústria do entretenimento, consolidando sua força como eventos globais que vão além do simples espetáculo musical. #analisederiscos #complexidade #crowdmanagement #safety #security #gestaoderiscos #gestaodeprocessos #emergencias #eventos #eventoscorporativos #segurancacorporativa #abrape #apresentario #livenationbr #onstagelab #portaleventosoficial #workshop24hs
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Os festivais de música, ao longo dos anos, evoluíram para muito mais do que grandes shows. O Rock in Rio, por exemplo, é um ícone com 40 anos de história, e desde a sua criação, tem sido uma vitrine para marcas se conectarem com o público de maneira genuína. Desde a estreia em 1985, marcas como Coca-Cola FEMSA, McDonald's e Nestlé já causavam impacto na Cidade do Rock, mostrando que festivais são uma excelente plataforma para ativações. E essa tendência não se limita ao Brasil. Desde Woodstock, nos EUA, as marcas perceberam o potencial dos festivais, e aqui no Brasil, eventos como Skol Beats e Planeta Atlântida ajudaram a consolidar essa relação entre empresas e público em busca de entretenimento. Quer saber mais sobre como essa história evoluiu? Acesse o artigo completo e descubra como as ativações se tornaram indispensáveis nos festivais de hoje: https://lnkd.in/dXhapehC #RockInRio #FestivaisDeMusica #AtivacoesDeMarcas #MarketingEmEventos
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O live marketing está em alta! O 'Mapa dos Festivais: Panorama 2023' revelou um crescimento de 138% nos eventos, com mais de 300 festivais no Brasil. Eventos como o show de Madonna na Praia de Copacabana mostraram o poder do patrocínio, impulsionando marcas como Itaú Unibanco e Heineken. O impacto é claro: após o evento, houve um aumento de 300% nas buscas pela marca Heineken. Os festivais de música estão em destaque, com um crescimento de 138%, segundo o mesmo mapa. O live marketing acompanha esse crescimento, com um aumento de 16% em relação a 2022, totalizando R$ 100 bilhões em investimentos. Na Dream Factory, o volume de marcas patrocinadoras aumentou em 22% de 2022 para 2023, com crescimento financeiro de 83%. O futuro é promissor, e o live marketing se firma como uma ferramenta essencial para conectar marcas e público, exigindo inovação contínua.
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Hoje, começa um dos maiores festivais de música do mundo, em São Paulo. Pessoas do país inteiro e também de outros países chegam à cidade para curtir o evento ao longo do fim de semana. O que isso representa? Aumento da procura pelas redes de hotelaria disponíveis, algumas, inclusive, oficiais do festival. O que torna uma rede hoteleira competitiva e passível a ser oficial de um grande festival? Sua saúde fiscal! Exatamente, a saúde fiscal determina não apenas que as atividades do cliente estejam em vigência, mas que ele se posicione de forma competitiva frente à concorrência. Isso porque com o cumprimento das obrigações fiscais de forma adequada, os nossos clientes pagam menos impostos, não estão expostos à multas, e se mantém como estabelecimentos confiáveis. Todos esses recursos possibilitam que os hotéis trabalhem com valores mais vantajosos e estejam com a sua reputação adequada no momento da contratação do serviço. Temos um grande cardápio de produtos, mas antes pensamos na solução de acordo com a necessidade de cada mercado e, por aqui, somos especialistas em hotelaria. Entre em contato com a nossa equipe para podermos apresentar as vantagens de sermos os parceiros fiscais da sua empresa e do seu hotel. #lollapalooza #hotelaria #inteligenciafiscal
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A indústria do entretenimento se fortalece significativamente nos festivais de música, que se tornaram eventos culturais de enorme impacto econômico e social. Esses festivais desempenham um papel essencial em vários aspectos: #Grandesfestivais, como o #Coachella, #RockinRio ou #Tomorrowland, movimentam bilhões de dólares, não apenas na venda de ingressos, mas também em produtos derivados, publicidade, turismo, alimentação e hospedagem. A indústria do entretenimento e os festivais de música geram uma vasta gama de empregos temporários e permanentes, que vão desde roadies e técnicos de som até profissionais de marketing, segurança, e produtores de eventos. Muitos festivais atraem turistas locais e internacionais, incentivando a economia das cidades onde são realizados. Isso beneficia restaurantes, hotéis e outros negócios, estimulando o crescimento econômico das regiões. Empresas patrocinadoras utilizam os festivais para promover seus produtos para uma audiência ampla e diversificada, criando oportunidades de parcerias estratégicas com artistas e produtores. A produção de festivais estimula o desenvolvimento de novas tecnologias em iluminação, som, realidade aumentada e streaming, levando a avanços na experiência do público e expandindo o alcance global. Além da música, esses eventos promovem outras formas de expressão cultural, incluindo arte, moda e gastronomia, integrando diferentes culturas e criando espaços de diversidade criativa. Esses elementos reforçam a relevância dos festivais dentro da indústria do entretenimento, consolidando sua força como eventos globais que vão além do simples espetáculo musical. #analisederiscos #complexidade #crowdmanagement #safety #security #gestaoderiscos #gestaodeprocessos #emergencias #eventos #eventoscorporativos #segurancacorporativa #abrape #apresentario #livenationbr #onstagelab #portaleventosoficial #workshop24hs
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𝐏𝐚𝐭𝐫𝐨𝐜í𝐧𝐢𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭é𝐠𝐢𝐜𝐨: 𝐄𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐠𝐢𝐠𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐱 𝐄𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨/𝐦é𝐝𝐢𝐨 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐞 Nessa onda de festivais e eventos sendo cancelados no mainstream, o que me chamou a atenção é o apelo dos pequenos e médios eventos por patrocínio, enquanto as marcas optam por brigar por espaço nos grandes festivais. Na matéria do Mapa dos Festivais, fica bem evidente a desigualdade nos patrocínios entre grandes festivais e eventos menores. Enquanto os primeiros recebem grandes investimentos, os menores lutam para sobreviver, apesar de poderem oferecer muito mais valor para as marcas. As marcas têm cometido grandes equívocos em suas estratégias de patrocínio. Seguem o efeito manada, optando pelos grandes eventos por conta do hype, e ignoram completamente o fit cultural necessário para que a ação gere algum impacto. Lembro que, no último Rock in Rio, participei por acaso de uma experiência imersiva sobre impactos climáticos, oferecida por uma patrocinadora. A experiência estava bem escondida no evento, embora tivesse uma estrutura impressionante. Claramente, a marca investiu bastante, mas a localização desfavorável e a concorrência com outras marcas gigantes pela atenção dos visitantes reduziram seu impacto. Quem trocaria a roda-gigante do Itaú por uma experiência visual temática longe dos palcos, por mais bem-feita que fosse? Será que essa experiência não seria mais eficaz em um evento de médio porte, cujo propósito fosse conscientizar sobre os desafios climáticos? Tal evento poderia reforçar a imagem da marca como consciente e engajada com causas importantes. O principal ensinamento aqui é que o patrocínio de um evento deve começar antes da escolha do evento em si. O planejamento deve iniciar com o "COMO" e não com o "ONDE". Se a marca tivesse pensado no "como" encaixar seu propósito ao invés do "onde", provavelmente não teria patrocinado o Rock in Rio, ou teria utilizado outras estratégias para maximizar seu impacto. Diante desses aspectos, fica a reflexão: como as marcas podem equilibrar melhor suas estratégias de patrocínio para apoiar uma diversidade maior de eventos? Vamos conversar sobre isso? #patrocínio #eventos #estratégiaparaeventos https://lnkd.in/d73_NikM
Festivais de música cancelados e adiados: o que está acontecendo?
https://mapadosfestivais.com.br
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