NICHO 54

🎬A sexta edição do Festival NICHO NOVEMBRO está imperdível! A programação do Festival, 100% gratuita, inclui a exibição de 12 filmes, conversas com realizadores, painéis, rodadas de negócios, pitching show e encerramento com show de Xenia França. A edição deste ano tem como tema a “alegria como motor político”, mote que também está presente na seleção dos filmes. O Festival, realizado pelo Instituto NICHO 54, acontece em São Paulo de 9 a 16 de novembro no Centro Cultural São Paulo (CCSP) e no Instituto Moreira Salles. A cerimônia de abertura está marcada para 9 de novembro, às 19h, no jardim suspenso do CCSP. Em seguida ocorre a exibição, ao ar livre, do filme “Ernest Cole: Achados e Perdidos”, do cineasta haitiano Raoul Peck. Vencedor na categoria de melhor documentário no Festival de Cannes em 2024, a obra conta a história do fotógrafo sul-africano Ernest Cole, o  primeiro a expor a uma ampla audiência global os horrores da política de apartheid, trabalho que o levou ao exílio pelo resto de sua vida nos Estados Unidos e na Europa. 🚨Os filmes são exibidos sempre às 19h e, em seguida, acontece um bate-papo com realizadores, equipe curatorial e convidados. No dia seguinte, às 17h, o filme é reprisado, na sala Lima Barreto do CCSP. A retirada do ingresso gratuito deve ser feita na bilheteria de cinema no CCSP com 1h de antecedência da sessão. 🎥Confira a programação completa da Mostra no site do CCSP: https://lnkd.in/dZYuhxYj 🎙️A programação do Festival inclui também a realização de cinco painéis nos dias 15 e 16 de novembro, com foco em conversas relevantes para realizadores negros em cinema. O destaque do dia 15 é o painel com a francesa Laurence Lascary, produtora, entre outros títulos, do novo filme de Raoul Peck, Ernest Cole: Lost and Found. “A vinda da produtora ao festival é uma oportunidade única e exclusiva de abordar desafios e oportunidades da produção francesa e traçar paralelos com a produção brasileira. O NICHO 54 sempre aposta em intercâmbios internacionais para colocar realizadores brasileiros em contato com a cena internacional de produção em cinema”, conta Fernanda Lomba, diretora artística do Festival. Já no dia 16, os destaques ficam por conta dos encontros com Grace Passô e Julia Alves, compartilhando o work in progress do primeiro longa-metragem dirigido por Grace, “Amores”,  e Lucas H. Rossi dos Santos compartilhando o processo do filme “Othelo, o Grande”, programado para a Mostra deste ano. Os painéis, gratuitos e abertos ao público, acontecem no Instituto Moreira Salles. Para participar, basta retirar uma senha, que será distribuída a partir das 13h no local. 🗓️Veja abaixo e no primeiro comentário a programação completa dos painéis. Esperamos você lá! #NICHO54 #NICHONOVEMBRO #cinema

📢O Festival NICHO NOVEMBRO chega à sua sexta edição cheio de novidades! É com grande alegria que anunciamos que o Festival NICHO NOVEMBRO, iniciativa do Instituto NICHO 54, acontecerá em São Paulo, de 9 a 16 de novembro, no Centro Cultural São Paulo e no Instituto Moreira Salles. Esta edição traz mudanças importantes em relação às anteriores, que visam deixar o evento ainda mais alinhado ao seu objetivo, o de ser um espaço de promoção do cinema preto, de trocas e debates, de forma propositiva, leve e alegre. Esse posicionamento se reflete no tema escolhido para este ano: “a alegria como motor político”. Fernanda Lomba, que assume pela primeira vez a direção artística do festival, explica que o tema veio como uma reflexão sobre o contexto das eleições municipais, um momento que sempre carrega de tensão a vida dos eleitores e marca disputas acirradas na sociedade. No entanto, ela lembra que a luta pode ser diferente e ter um caráter mais propositivo e alegre. “O festival busca oferecer uma experiência de celebração e encontros, tendo a alegria como motor”, explica. Seguindo essa mesma linha, o racional para a curadoria dos filmes participantes do festival também mudou. “Até o ano passado, essa curadoria era feita por uma única pessoa e a prioridade era ter filmes internacionais. Além do olhar para fora, essa escolha tem várias outras implicações, inclusive financeiras. Como o orçamento era quase todo consumido para trazer os filmes, não era possível trazer os realizadores”, afirma. Neste ano, também pela primeira vez, a seleção das obras passou a ser feita por uma equipe, formada por três profissionais: Milena Manfredini, Lucas Honorato Cordeiro Contreiras Teles e João Rêgo. Decidiu-se, também, priorizar a produção nacional, abrindo espaço para promover e discutir o que tem sido feito no país. Isso permitiu também trazer os cineastas para o festival, enriquecendo o debate. “Na escolha da equipe curatorial, além de trazer mais diversidade de olhar, quisemos promover uma conexão maior com as novas gerações, público-alvo do nosso festival. A composição da equipe curatorial marca o desejo de um olhar plural e nacional, atento ao diálogo entre a safra atual, que revela novos cineastas negros e realizadores já consagrados”, destaca Fernanda. O festival NICHO NOVEMBRO terá 7 dias de atividades gratuitas com Mostra de filmes, seguida de bate-papo com realizadores, equipe curatorial e convidados. Fiquem atentos porque em breve divulgaremos a programação completa do evento! #NICHO54 #NICHONOVEMBRO #cinema

🔔 Pitching Show 2024 está com inscrições abertas! A iniciativa faz parte da programação do ambiente de mercado da sexta edição do Festival de cinema NICHO NOVEMBRO. ✅O que é o Pitching Show? O Pitching Show é uma iniciativa gratuita voltada para pessoas produtoras negras interessadas em internacionalizar suas carreiras. Por meio de encontros e atividades em um espaço racialmente seguro e qualificado, visa incutir a cultura da carreira e da internacionalização de projetos para realizadores negros de cinema. ✅Quem pode se inscrever? É necessário cumprir dois requisitos: ▪️ ter um projeto de documentário em estágio de desenvolvimento, no formato longa-metragem para o segmento Cinema, que tenha o objetivo e o perfil de internacionalização; ▪️ ter um teaser ou vídeo conceito do projeto de até 2 minutos. ✅Como se inscrever? Preenchendo e enviando o formulário até 30 de setembro. 🔗Formulário de inscrição: https://lnkd.in/dJ6rpiJ7 🔗Regulamento de participação:  https://lnkd.in/d4d5_8kE ✅E o que vem depois? Serão selecionados quatro projetos, que ganham: ▪️ mentorias em parceria com a rede de talentos do Projeto Paradiso; ▪️ finalização em 4k do teaser do projeto em parceria com a QUANTA; ▪️ oficina de pitching. O Pitching Show acontece entre 13 e 16 de novembro no Instituto Moreira Salles, em São Paulo. ✅Qual é a premiação para quem for selecionado no evento? O vencedor ou vencedora do Pitching Show participará do programa Tool Box, no European Film Market – EFM, no Festival de Berlim em 2025. Participará de uma programação formativa que visa conectar pessoas produtoras à indústria cinematográfica internacional. Transporte, hospedagem, alimentação serão custeados pelo programa. 🏃🏿 Corra para fazer sua inscrição, porque o prazo se encerra em 30 de setembro! 📧 Se conhece alguém que precisa saber desta novidade, marque nos comentários e nos ajude a ampliar o alcance dessa iniciativa. 💡 E aproveite para conferir no primeiro comentário informações sobre as inscrições da Rodada de Negócios. #NICHO54 #NICHONOVEMBRO #PitchingShow #Cinema #LinkedIn

O LEGADO NICHO é um espaço de memória no nosso LinkedIn. Sempre na última semana de cada mês, relembramos momentos, obras, eventos e pessoas marcantes da nossa história. Neste post, vamos falar sobre as participações de Heitor Augusto, cofundador do Instituto NICHO 54, idealizador, pesquisador-chefe e coordenador geral da publicação Cinemateca Negra, em dois eventos relevantes para a cena cinematográfica brasileira, ambos realizados antes do lançamento oficial do livro:    >> Aula magna “Cineastas Negros/as no Brasil e a trajetória singular de Cristina Amaral”, promovida pelo Programa de Pós-graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Universidade de São Paulo (PPGMPA); >> Debate “O futuro da preservação audiovisual começa no presente”, realizado durante a 19ª CineOp, da Universo Produção. A aula magna aconteceu em 14/05 no Auditório A do CTR-ECA-USP, cuja proposta era uma atividade de recepção para a primeira turma de estudantes cotistas do PPGMPA, a fim de destacar personagens negras do cinema brasileiro e suas trajetórias. Heitor, na ocasião, antecedeu a aula de Cristina Amaral, montadora relevante e premiada do cinema brasileiro. Quanto ao debate no festival CineOp, que aconteceu em 23/06, foi um momento importante para dissertar sobre o futuro da preservação audiovisual, bem como de que maneira as inovações impactam na maneira como preservamos o patrimônio audiovisual. Obviamente, foi uma oportunidade de falar sobre Cinemateca Negra e seus objetivos. “Foram as primeiras oportunidades em que pude apresentar a Cinemateca Negra tendo o livro já comigo, impresso e materializado. A experiência na USP trouxe o produtivo aprendizado acerca da importância da construção de parcerias e da sensibilização para que as contribuições negras para o cinema brasileiro façam parte das práticas de ensino do audiovisual. Já a mesa no CineOp confirmou o potencial de Cinemateca Negra para o campo da preservação e da memória. A publicação desse livro abre inúmeros caminhos adicionais, desde ações emergenciais até um trabalho de longo prazo para garantir que o imenso volume de obras mapeadas esteja disponível ao público”, afirma Heitor. Confira abaixo como foi a participação de Heitor Augusto no CineOp na íntegra e compartilhe este post com suas conexões. ----------- Patrocinam a Cinemateca Negra: Open Society Foundations e Spcine Apoiam a Cinemateca Negra: Instituto Galo da Manhã e Instituto Ibirapitanga Saiba mais sobre as nossas ações e apoie nossos projetos. Entre em contato com executivo@nicho54.com.br ou deixe uma mensagem aqui na página. Siga a tag #CINEMATECANEGRA para saber as novidades #NICHO54 #USP #CineOp #LinkedIn #Cinema

25 de julho é celebrado o Dia da Mulher Latino-americana e Caribenha, e o NICHO 54 está aqui para celebrar as conquistas de bethania maia e Claudia Roberta, duas das mulheres que participaram do nosso programa NICHO EXECUTIVA.    Esta data é um marco na luta das mulheres negras por direitos humanos e por reconhecimento, destacando a importância vital de suas vozes na construção de um mundo mais justo e igualitário. Após participarem do programa NICHO Executiva, Bethania e Claudia alcançaram notáveis conquistas em suas carreiras no setor audiovisual. Bethânia, que esteve na segunda edição do programa em 2023, conseguiu uma distribuição para o documentário "Rumo" e apresentou seu trabalho no International Documentary Association (IDA). Além disso, foi convidada para ser jurada no International Documentary Association, consolidando sua influência no meio. Bethania destacou:   "Para mim, é uma grande revolução ser uma das únicas mulheres negras nos mercados onde eu vou." Claudia, participante da primeira turma em 2022, também teve avanços significativos. Inicialmente economista e consultora empresarial, Claudia passou a trabalhar com economia criativa e produção audiovisual.   Após participar do Festival de Cannes, com a comitiva de participantes do Programa em 2022, Claudia amadureceu sua visão sobre produção. Ela fundou a Cerrado Criativo e se preparou para produzir seu primeiro longa-metragem, destacando-se na área com projetos de maior escala e impacto. Ambas as profissionais evoluíram ao identificar suas fortalezas e preferências dentro da produção executiva. No que diz respeito ao impacto de suas atuações no mercado, Bethania e Claudia têm contribuído para a democratização e inclusão no setor audiovisual. Bethania, por exemplo, percebeu que poderia delegar partes do processo e focar em escrever e vender projetos. Ela também desenvolveu um interesse por distribuição de impacto, além da comercial. Claudia, por outro lado, investiu em sua empresa e projetos mais ambiciosos, como o longa sobre Paulo Gustavo, e reforçou seu entendimento técnico sobre produção, direitos autorais e patrimoniais. Claudia enfatizou a importância de contar histórias do Norte, incluindo narrativas indígenas e quilombolas, e implementou workshops para mulheres sobre audiovisual como contrapartida de seus projetos. Ela ainda ressaltou: "Conhecer o desenho de produção, direitos autorais e patrimoniais, e ter contato com as mentoras e as trocas no NICHO Executiva foram fundamentais para minha evolução profissional." Ambos os exemplos demonstram a relevância do programa NICHO EXECUTIVA no suporte de produtoras executivas brasileiras e consolidação de conhecimentos em suas carreiras. Saiba mais sobre as nossas ações e apoie nossos projetos. Entre em contato com executivo@nicho54.com.br ou deixe uma mensagem aqui na página. #NICHO54 #NICHOEXECUTIVA #Cannes #Documentary

Estamos entusiasmados em compartilhar como foi a colaboração entre o NICHO 54 e o Geledés Instituto da Mulher Negra. Esta parceria é um marco significativo no fortalecimento da presença de profissionais negros no cinema, destacando a importância da união de organizações que compartilham as mesmas práticas racializadas. Durante o 3º Festival Casa Sueli Carneiro, realizado no dia 27 de junho, Fernanda Lomba, cofundadora do NICHO 54, ministrou uma aula no YouTube muito relevante sobre a produção de cinema. A aula abordou pontos essenciais sobre a profissão para produtores em diferentes estágios de carreira, como a diferenciação de segmentos de produção (audiovisual e cinema), estratégias de produção com apelo internacional, desenvolvimento de projetos e desenho de audiência. Fernanda compartilhou a importância desta parceria com as seguintes palavras: "Na minha perspectiva, é fundamental o fortalecimento institucional entre organizações de pensamento e práticas pretas. Há muito sobre o que trocar, aprender e fortalecer imagem e atuação. Tivemos essa feliz coincidência de agendas que fomentou uma imagem que me agrada: uma contribuição mútua, uma troca real em conversas propositivas no campo de cinema e preservação. Espero que tenha sido a primeira de muitas colaborações futuras." Além disso, no dia 28 de junho, tivemos o lançamento da Cinemateca Negra, uma publicação histórica que mapeia 1.104 filmes realizados por pessoas negras no Brasil desde 1949 Wini Calaça, gestora cultural e técnica em museologia, representando o Geledés, esteve presente no evento e destacou a importância da Cinemateca Negra: "Cinemateca Negra influencia na construção de um novo olhar da produção audiovisual no mundo, memorando realizações negras e subvertendo a ótica supremacista da colonialidade, o que contribui para a não perpetuação do memoricídio. A iniciativa promove uma nova perspectiva da história do cinema negro para a sociedade em geral, na atualidade e nas próximas gerações de profissionais e pesquisadores negros." Essa colaboração fortalece a presença de profissionais negros no cinema e esperamos que seja uma parceria duradoura. Convidamos todos a se juntarem a nós neste movimento, promovendo a diversidade e a inclusão na produção cinematográfica. Não perca a oportunidade de assistir à aula de Fernanda Lomba no Festival Sueli Carneiro e aprender sobre produção de cinema. Confira o link abaixo! #NICHO54 #Geledes #CinematecaNegra #SueliCarneiro #Cinema

Gostaríamos de agradecer a participação de todos no evento de lançamento da Cinemateca Negra, no último dia 28/06. Muita gente compareceu e prestigiou esse momento singular na história do NICHO 54, bem como na história do cinema negro. A Cinemateca Negra contribui para que as pessoas acessem uma trajetória riquíssima e bem diversa a respeito da realização cinematográfica no Brasil, trazendo elementos que podem diminuir a distância entre o cinema negro e o cinema brasileiro. Sobre o projeto Fernanda Lomba, diretora executiva  do Instituto NICHO 54, celebra: “Essa pesquisa tende a ser central na formulação e no aprimoramento de políticas e decisões - públicas e privadas - para o fomento da diversidade no setor de uma forma contundente e coerente com a nossa história. A recepção imensamente calorosa, os abraços, os sorrisos, os aplausos, as felicitações e a diversidade dos perfis profissionais entre as pessoas presentes nos contam que o público entendeu o impacto positivo da Cinemateca Negra. Aquela tarde na Cinemateca Brasileira entrou para a história recente do Cinema Brasileiro. A expectativa é que daqui para frente, sobretudo quando entrarmos na fase de distribuição do livro,  é que a gente consiga monitorar transformações geradas a partir desse levantamento de dados."   >> E agora, qual é o próximo passo? Pois bem, após o lançamento do livro, serão doados 50 exemplares para bibliotecas públicas da cidade de São Paulo, além de CEUs e outros espaços culturais descentralizados.   A organização está trabalhando com parceiros do setor para aumentar o acesso público ao livro ainda para este ano, para que ele possa chegar a outros estados brasileiros e a você, que quer conhecer essa história. Além disso, a publicação tem edição bilíngue e prevê uma fase de difusão estratégica em ambientes de mercados internacionais. Logo abaixo, você pode acessar a lista completa dos 50 espaços culturais que receberão a doação de um exemplar da Cinemateca Negra nessa fase.  Por fim, gostaríamos de agradecer também o patrocínio da Open Society Foundations e da Spcine, bem como o apoio do Instituto Galo da Manhã e Instituto Ibirapitanga. Graças a esses incentivos, o projeto Cinemateca Negra pode chegar até aqui. Saiba mais sobre as nossas ações e apoie nossos projetos. Entre em contato com executivo@nicho54.com.br ou deixe uma mensagem aqui na página. Siga a tag #CINEMATECANEGRA para saber as novidades #NICHO54 #Cinema #LinkedIn #Cultura

O LEGADO NICHO é um espaço de memória no nosso LinkedIn. Sempre na última semana de cada mês, relembramos momentos, obras, eventos e pessoas marcantes da nossa história. No post de hoje, o Lucas de Britto, diretor de arte do NICHO 54 e designer do projeto gráfico da publicação Cinemateca Negra, explica sobre as suas inspirações e referências artísticas para o design do livro. Você saberá sobre os conceitos explorados por ele na identidade visual, conhecerá os bastidores da criação, o objetivo do projeto gráfico e como ele se conecta com a temática abordada. Confiram o vídeo abaixo e aproveitem para compartilhar o post com suas conexões. ----------- Reforçando o convite do Lucas no final do vídeo, amanhã é o lançamento oficial da Cinemateca Negra! Dá uma olhada no link abaixo e confira os detalhes. Nos vemos lá! Lançamento da publicação Cinemateca Negra: https://lnkd.in/dpJ9at8t Patrocínio: Open Society Foundations e Spcine Apoio: Instituto Galo da Manhã e Instituto Ibirapitanga Saiba mais sobre as nossas ações e apoie nossos projetos. Entre em contato com executivo@nicho54.com.br ou deixe uma mensagem aqui na página. Siga a tag #CINEMATECANEGRA para saber as novidades #NICHO54 #Spcine #LinkedIn #Cinema

Hoje encerramos a série de posts sobre os ensaios de Cinemateca Negra. Nela, Heitor Augusto, cofundador do Instituto NICHO 54, idealizador, pesquisador-chefe e coordenador geral da publicação, ajuda-nos a compreender o porquê da escolha dos autores e dos temas, bem como os caminhos de interpretação para cada artigo. >> “Roteiristas negros no audiovisual: relações de trabalho e perspectivas de futuro” Diferente dos outros textos publicados na série, esse se trata de uma entrevista — e não um ensaio. Foi conduzida pelo próprio Heitor e pela jornalista Beatriz de Oliveira. A premissa dessa entrevista foi um fenômeno percebido por Heitor nos últimos seis anos: o enquadramento de profissionais negros que trabalham em roteiro majoritariamente para canais de streaming. A partir dessa intenção, três profissionais foram convidados: Alice Marcone, Renata Martins e Raul Perez. Pessoas negras de gerações diferentes, chamadas para compartilharem suas trajetórias e refletirem sobre questões importantes ligadas ao tema. Uma delas — que o Heitor nos adianta  aqui —  é sobre tokenismo, que é quando há apenas uma pessoa profissional negra em um espaço branco para que esse possa se proteger de supostas acusações de racismo. Qual é o peso carregado por roteiristas negros ao precisarem falar, representar e defender uma comunidade inteira? Além disso, um outro tema permeou a entrevista: como esses profissionais foram parar na área de roteiro. Nesse trecho, há um compartilhamento de trajetórias, narrativas das entrevistadas contando como entraram na universidade,  quem tinha familiares no cinema ou não, como era a proximidade com o audiovisual etc. “E a gente foi refletindo sobre as questões desses profissionais e das pessoas negras, né? Então, por exemplo, sobre a chamada síndrome do impostor, falamos se algum deles já tinha sentido isso. Falamos também sobre a ‘escassez programada’ de profissionais negros, que é como eu chamo os espaços de trabalho que têm, sei lá, dez profissionais e chama uma pessoa profissional negra, duas no máximo”, afirma Heitor. Há ainda no texto uma reflexão relevante sobre as condições de trabalho desses profissionais, uma avaliação do momento de trabalho atual e, em concordância com as aspirações do projeto Cinemateca Negra, uma provocação sobre o futuro: afinal, onde esses profissionais gostariam de estar daqui a 10 anos? Já está sabendo sobre o evento de lançamento oficial da Cinemateca Negra? Não? Dá uma olhada no link abaixo e confira os detalhes. Nos vemos lá no dia 28/06! Lançamento da publicação Cinemateca Negra: https://lnkd.in/dpJ9at8t Patrocínio: Open Society Foundations e Spcine Apoio: Instituto Galo da Manhã e Instituto Ibirapitanga Saiba mais sobre as nossas ações e apoie nossos projetos. Entre em contato com executivo@nicho54.com.br ou deixe uma mensagem aqui na página. Siga a tag #CINEMATECANEGRA para saber as novidades #NICHO54 #Cinema #LinkedIn #Ensaios

A Cinemateca Negra é um marco na história do cinema brasileiro. Pela primeira vez, foram mapeados os filmes realizados por pessoas negras no Brasil desde 1949, somando 1.104 obras. A pesquisa revela que a produção negra se intensificou nas últimas décadas, com 83% dos filmes feitos entre 2010 e 2020. Esse levantamento inédito é fundamental para entendermos a pluralidade do nosso cinema. Para celebrarmos esse momento histórico, convidamos você para o lançamento da publicação Cinemateca Negra, que acontecerá no 𝐝𝐢𝐚 𝟐𝟖 𝐝𝐞 𝐣𝐮𝐧𝐡𝐨, 𝐝𝐚𝐬 𝟏𝟒𝐡𝟑𝟎 𝐚̀𝐬 𝟏𝟕𝐡, na Cinemateca Brasileira — Foyer Grande Otelo. Para debater a importância e os desdobramentos dessa publicação, o evento contará com a presença de: ➠ Heitor Augusto: cofundador do Instituto NICHO 54, idealizador, pesquisador-chefe e coordenador geral de Cinemateca Negra; ➠ Mariana Queen Nwabasili: jornalista, pesquisadora, doutoranda e mestre em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP); ➠ Wini Calaça: gestora cultural e técnica em museologia, representando o Geledés Instituto da Mulher Negra. O evento será durante o Fórum Spcine, importante ocasião dedicada à reflexão e ao debate sobre o cinema brasileiro. E o local que nos acolhe para essa programação também é bastante relevante nesse contexto, além da parceria técnica que firmamos com Cinemateca Brasileira durante o Festival NICHO Novembro de 2023, celebrarmos memórias negras nesse espaço é bastante simbólico. O lançamento da Cinemateca Negra é uma oportunidade única para (re)conhecermos a história do cinema no Brasil feito por pessoas negras e celebrarmos a diversidade da produção cultural do nosso país. Participe do evento e se junte a nós nesse momento importante! Link do evento no Sympla: https://lnkd.in/d5drcU72 Patrocínio: Open Society Foundations e Spcine Apoio: Instituto Galo da Manhã e Instituto Ibirapitanga Saiba mais sobre as nossas ações e apoie nossos projetos. Entre em contato com executivo@nicho54.com.br ou deixe uma mensagem aqui na página. Siga a tag #CINEMATECANEGRA para saber as novidades #NICHO54 #Spcine #Geledes #linkedin