Encargos e tributos consomem 46% das contas de energia. A 13º edição do estudo "Tributos e Encargos do Setor Elétrico" acaba de ser divulgada e mostra uma leve redução da carga em função da eletricidade ter sido reconhecida pela legislação como bem essencial, limitando a aplicação das alíquotas de ICMS pelos Estados.
Instituto Acende Brasil
Extração de petróleo e gás natural
São Paulo, SP 5.056 seguidores
O Observatório do Setor Elétrico Brasileiro
Sobre nós
O Instituto Acende Brasil é um Centro de Estudos voltado ao desenvolvimento de ações e projetos para aumentar o grau de Transparência e Sustentabilidade do Setor Elétrico Brasileiro. Baseados em números e fatos, pensamos e analisamos o setor com a lente de longo prazo, buscando oferecer à sociedade um olhar que identifique os principais vetores e pressões econômicas, políticas e institucionais que moldam o Setor Elétrico Brasileiro.
- Site
-
http://www.acendebrasil.com.br
Link externo para Instituto Acende Brasil
- Setor
- Extração de petróleo e gás natural
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- São Paulo, SP
- Tipo
- Proprietário
- Fundada em
- 2000
- Especializações
- energia
Localidades
-
Principal
Rua Joaquim Floriano 466 Ed Corp 501
São Paulo, SP 04534004, BR
Funcionários da Instituto Acende Brasil
-
Eliana Marcon
Administrative Affairs at Instituto Acende Brasil
-
Alexandre Uhlig
Director for environmental, social and sustainability issues no Instituto Acende Brasil
-
Patricia Guardabassi
R&D Senior Analyst
-
Melissa Oliveira Vilas Bôas
Comunicação no Instituto Acende Brasil
Atualizações
-
Artigo publicado no O Globo ontem explica a abordagem técnica seguida pela agência reguladora para definir padrões e indicadores de qualidade do serviço de eletricidade e contextualiza a abordagem adotada no mundo político para o mesmo tema.
-
Artigo de Claudio Sales, Eduardo Müller Monteiro e Richard Hochstetler publicado em 27/nov/2024 na Editora Brasil Energia analisa os impactos do Projeto de Lei 576/21, projeto que originalmente trataria do marco das usinas eólicas offshore, mas que foi sendo desconfigurado com a inclusão de jabutis que introduzem mais subsídios e mais reservas de mercado no setor elétrico. Leia a íntegra em: https://lnkd.in/dvBbq3Wn
-
Na última quarta-feira, dia 12, o Instituto Acende Brasil promoveu o seminário "Flexibilidade Operativa: Desafios e Recomendações" para apresentar os resultados de um projeto de pesquisa e desenvolvimento patrocinado pela CTG Brasil que propõe mecanismos de mercado para promover a provisão de flexibilidade operativa. A apresentação está disponível em: https://lnkd.in/dGzGVqPs
-
ESTAMOS AO VIVO - O Instituto Acende Brasil promove este evento para apresentar os resultados de um projeto de pesquisa e desenvolvimento patrocinado pela CTG Brasil que propõe mecanismos de mercado para promover a provisão de flexibilidade operativa. https://lnkd.in/d4azFVsJ
Seminário “Flexibilidade Operativa: Desafios e Recomendações”
https://www.youtube.com/
-
Artigo escrito pelo Alexandre Uhlig, publicado no ESTADÃO ontem, trata da necessidade de políticas públicas para enfrentamento dos eventos climáticos extremos. Estamos nos aproximando de mais uma COP que está fadada ao fracasso, os países pouco têm feito para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e deveremos ter mais um ano de conversas pouco produtivas. https://lnkd.in/dVsXmdzY
-
Ontem tivemos nossa primeira turma 100% presencial, depois de quase 5 anos no formato à distância, do curso “Fundamentos do Setor Elétrico Brasileiro. Foram 8 horas intensas com essa turma que enriqueceu a discussão de cada módulo. A turma explorou temas como os conceitos de energia e suas aplicações, a cadeia de valor do setor elétrico brasileiro, regulação e instituições do setor, política tarifária e planejamento da expansão e licenciamento ambiental. Nos vemos em 2025 com novas turmas presenciais!
-
Nos últimos anos o Custo Unitário do Serviço de Eletricidade (CUSE) que Itaipu cobra deveria ter sido reduzido vigorosamente pois seu principal componente, o custo do financiamento para construir a usina, que representava a maior parcela do custo total no passado, foi integralmente quitado e deixou de existir. Dos custos restantes a serem cobrados, o principal é o Custo de Exploração da usina, que engloba os custos operacionais e os custos socioambientais. Supondo que esses custos fossem mantidos no mesmo nível de 2021, a CUSE de Itaipu deveria ser, aproximadamente, US$ 12,6/kW.mês. O que o governo aprovou, entretanto, foi US$ 19,28/kW.mês, valor 53% maior. O Custo de Exploração subiu 93% nos últimos 2 anos, inflado a título de projetos socioambientais e outros, mas que na prática são recursos que constituem um orçamento paralelo para os governos brasileiro e paraguaio, sem o rigor dos freios e contrapesos que regem o orçamento geral da União. Dois exemplos recentes apontam para o uso político desses recursos em projetos sem relação qualquer com os impactos socioambientais da usina de Itaipu, que são alocados sem nenhum controle por parte de TCU, Congresso ou, sequer, o rito orçamentário da União: (1) Itaipu vai destinar R$ 1,3 bilhão para a infraestrutura de Belém do Pará e (2) Itaipu acaba de anunciar que destinará R$ 81 milhões para uma cooperativa que integra o MST – Movimento do Sem Terra, a pedido do presidente Lula. O pior é que esse absurdo é, todo ele, cobrado na conta de luz. Itaipu Binacional Câmara dos Deputados Senado Federal Ministério de Minas e Energia Ministério da Economia