Here's how you can harness your experience to fuel innovation in your organization.

There are many ways to do a good reflection, playing in your head isn’t one of it. Protip; here are several effective ways to do good reflection: 1. Write about it - just type /write down thoughts in your mind in no particular order. Let it flow freely. 2. Record yourself on a tape recorder / voice memos - just blab your way through and turn the recorder on. This technique is useful if you find writing cumbersome. 3. Draw & visualise mind map - take a piece of paper or use drawing app. Build connections of thoughts, experiences and ideas. 4. Have someone like minded to talk to - it could be a person or a few persons sitting down and freely chats about career moments. 5. Take a video - you can use your mobile phone and press on!

Ao refletir sobre sua jornada profissional, não se limite apenas a listar realizações. Explore os momentos desafiadores e as lições aprendidas. Olhe além dos resultados tangíveis e mergulhe nas experiências emocionais e interpessoais que moldaram sua abordagem à inovação. Transforme essas reflexões em insights acionáveis, não apenas para você, mas também para sua equipe e organização como um todo.

Um diário de aprendizado não apenas ajuda a registrar o que você aprendeu, mas também permite que você acompanhe seu progresso e ganhe insights ao longo do tempo. Nele, você pode anotar novas ideias, sentimentos, desafios encontrados e como superou obstáculos. Isso serve como uma ferramenta poderosa para a autoanálise e para entender melhor os padrões em seu processo de aprendizagem e crescimento.

O caminho do aprendizado raramente é linear. Esteja preparado para adaptar seu plano de aprendizado conforme avança, incorporando feedback de suas experiências e mudanças no setor. Por exemplo, se uma habilidade específica se torna mais relevante devido a novas tecnologias ou mudanças no mercado, você pode precisar priorizar o desenvolvimento dessa habilidade.

Acredito que um bom caminho pode ser compartilhando o que NÃO fazer. A experiência faz com que você tenha certas vivencias, cometa erros na jornada e tire boas lições deles.

Acredito que estar aberto ao processo de inovação pode ser um fator contributivo para o ambiente de trabalho mesmo que o colaborador ainda não se sinta parte daquela inovação.

A polinização cruzada de ideias vai além de simplesmente transferir práticas de um setor para outro. É sobre desafiar as suposições arraigadas e conectar pontos aparentemente desconexos. Explore como os princípios fundamentais de uma disciplina podem informar e transformar a outra. Por exemplo, como a abordagem ágil do desenvolvimento de software pode ser aplicada à gestão de projetos em outras áreas? Ao abraçar essa mentalidade de fusão criativa, você pode desbloquear novas fontes de inovação.

Além de compartilhar suas próprias experiências, incentive uma cultura de aprendizado mútuo, onde cada indivíduo é visto como um agente de inovação. Crie espaços seguros para que as vozes menos ouvidas também possam contribuir com insights valiosos. Lembre-se de que a verdadeira inovação surge quando há uma diversidade de perspectivas e experiências representadas no processo de tomada de decisão.

É comum encontrar pessoas com dificuldade de compartilhar conhecimento. Acredito que a maior dificuldade esteja em criar as situações para que esse saber seja compartilhado. Na correria diária, nos resta transmitir e aprender em rodas e conversas informais, ou até mesmo os bate-papos paralelos que surgem enquanto estamos discutindo algum outro assunto de trabalho.

At a consultancy firm I worked for, we implemented an "innovation day" policy once a month, where employees were encouraged to take time out to explore new ideas and projects without restrictions. This provided a safe environment to experiment and test new concepts, resulting in significant innovations that boosted the company's growth.

Ao abraçar a experimentação, não se limite apenas a testar novas ideias; adote uma abordagem iterativa e colaborativa para refiná-las continuamente. Encoraje a co-criação e o feedback aberto, reconhecendo que a verdadeira inovação muitas vezes surge da interação entre diferentes pontos de vista. Lembre-se de que o fracasso é apenas um passo no caminho para o sucesso, desde que seja acompanhado por aprendizado e adaptação.

Enquanto atualiza suas habilidades, não se concentre apenas em adquirir conhecimentos técnicos. Priorize competências como inteligência emocional, resolução de problemas complexos e pensamento crítico, que são fundamentais para liderar e colaborar em ambientes de inovação. Além disso, não subestime o poder da aprendizagem informal, como mentorias e comunidades de prática, para enriquecer sua base de conhecimento.

É importante estar conectado aos agentes que promovem eventos, treinamentos ou cursos relacionados as habilidades que precisamos desenvolver ou às tendências que precisamos acompanhar. Situações presenciais são ainda mais enriquecedoras, no entanto, se a distância geográfica for um empecilho, recorremos ao ambiente virtual, ao mesmo tempo em que construímos conexões no ecossistema de nossa região.

Use suas redes não apenas como um meio de trocar ideias, mas como um ecossistema de suporte e colaboração. Identifique lacunas em seu círculo de contatos e proativamente busque conexões que possam preenchê-las. Ao construir relacionamentos autênticos e de confiança, você pode ampliar seu impacto como agente de mudança e catalisador de inovação.

Considere a importância de estabelecer uma estrutura de governança de inovação robusta, que promova a responsabilidade, a transparência e a integridade em todas as fases do processo de inovação. Isso inclui a definição clara de papéis e responsabilidades, a alocação eficaz de recursos e a avaliação regular do progresso e dos resultados. Lembre-se de que a verdadeira inovação não é apenas sobre gerar novas ideias, mas também sobre implementá-las de forma eficaz e sustentável.