How do you document a telecom network design?

Saber e poder documentar, são coisas distintas, definidas por lideranças. O contratante tem de querer o processo funcionando. É frustrante trabalhar no achismo. Padronização Promove consistência nos projetos, tornando mais simples a integração de novos sistemas ou tecnologias. Evita soluções improvisadas que podem comprometer a eficiência ou a segurança. Segurança Identifica possíveis vulnerabilidades, ajudando na implementação de medidas de proteção. Restringe o acesso a informações sensíveis a quem realmente precisa delas. Redução de Custos Previne retrabalho e gastos desnecessários ao fornecer informações claras e organizadas. Minimiza o tempo de inatividade em caso de falhas ou expansões.

Comece com um resumo claro do objetivo do projeto, incluindo os benefícios esperados e as metas. Detalhe o impacto no negócio e defina o escopo, especificando os limites técnicos e operacionais do projeto.

É preciso um software bom, que gere log, registrando quem acessou, ter equipes internas e externas para documentação e levantamentos da veracidade dos dados, uma andorinha só não faz verão, existem outras decisões. No geral lideranças de corporações, se preocupam com a entrega, fazer o capital do cliente entrar, mas não documentam, mas quando ocorre rompimentos, querem saber qual a rota atende aqueles clientes afetados. Isso é constante e frustrante, saber fazer é não poder fazer o que a técnica da profissão manda fazer. Um dia descobrem que precisam contratar pessoas para documentar seu backbone construído em retrabalho. Daí aquele lucro do capital do cliente, virá lágrimas e prejuízo com o capital da operadora. Logo saber não resolve.

Inclua diagramas e relatórios detalhando a infraestrutura atual, suas limitações e o estado desejado da rede. Use comparações para ilustrar a evolução esperada e identificar lacunas a serem preenchidas.

Liste as especificações técnicas, como largura de banda, topologia, equipamentos necessários e padrões a serem seguidos. Inclua restrições de orçamento e cronograma para orientar as implementações.

Documente as etapas principais da execução, cronogramas e responsáveis. Detalhe os procedimentos de teste, incluindo critérios de aceitação e cenários para validar a estabilidade e o desempenho da rede.

Registre os resultados obtidos após os testes e a implantação, destacando métricas de sucesso. Inclua feedback das equipes e usuários para identificar ajustes necessários e garantir alinhamento com os objetivos iniciais.

É Preciso Querer Documentar: Manutenção: A documentação detalhada permite que qualquer pessoa envolvida na manutenção da rede entenda rapidamente sua estrutura, componentes e funcionamento. Isso agiliza a resolução de problemas e evita erros. Planejamento: Ao documentar o backbone, você tem uma visão clara da sua infraestrutura atual, o que facilita o planejamento de futuras expansões, upgrades e mudanças. Transferência de Conhecimento: Ao documentar o backbone, você garante que o conhecimento sobre a rede seja preservado, mesmo que os profissionais envolvidos mudem. Tomada de Decisões: Com uma documentação clara, é mais fácil tomar decisões estratégicas sobre a rede, como a escolha de novas tecnologias ou a alocação de recursos.

Garanta que a documentação seja dinâmica, refletindo mudanças futuras na rede. Estabeleça processos para revisões regulares e versões atualizadas, assegurando relevância contínua para as operações.

Pontos importantes a serem documentados: Topologia da Rede: Diagrama detalhado da estrutura física e lógica da rede. Equipamentos: Lista de todos os dispositivos de rede, suas configurações e especificações. Configurações: Documentação detalhada das configurações de cada dispositivo. Procedimentos: Documentação dos procedimentos operacionais padrão (POPs) para diversas tarefas, como backup, restauração e resolução de problemas. Histórico de Mudanças: Registro de todas as alterações realizadas na rede. Mas nem sempre, saber fazer, significa implantar conforme esperado, desaprendemos muito, com situações e locais, daí partimos como os errados naquela história.

Inclua anexos úteis, como manuais técnicos, contatos de fornecedores e orientações de manutenção. Considere também a interoperabilidade com outras redes e a escalabilidade para futuras expansões.